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Alertas, monitoramento eletrônico e orientações garantem acompanhamento de áreas de risco

O grande volume de chuva que caiu entre o último sábado e domingo (18/19)

comprovou a eficácia do monitoramento constante nas áreas de riscos já

mapeados pela Defesa Civil do município de Caraguatatuba. Isso porque o

órgão já sabe a quantidade de moradores, onde estão os principais riscos e o

que a população precisa fazer em caso de alertas de situações mais graves.



Em Caraguatatuba, estão cadastradas 19 áreas e 54 setores com riscos de

deslizamento/escorregamento de terra que variam de menor para maior risco.

Elas ficam no Portal da Fazendinha (Jetuba), Olaria, Jardim Santa Rosa (Morro

do Chocolate), Casa Branca, Jardim Forest, Cidade Jardim, Sumaré,

Jaraguazinho, Rio do Ouro, Cantagalo, Tinga, Prainha, Jardim Francis, Benfica,

Jardim Califórnia, Estela D ´Alva, Caputera, Cocanha e Sertão dos Tourinhos.


Os agentes da Defesa Civil avisam essas comunidades sempre que há um

alerta de forma que eles estejam preparados e atentos aos sinais que a

natureza emite.


De acordo com o coordenador municipal da Defesa Civil, capitão Campos

Junior, quando chove dias seguidos podem aparecer trincas no imóvel,

movimento de solo ou de árvores. “A orientação é que nesses casos o morador

saia imediatamente de casa e acione o telefone 199”, orienta.


A população das áreas de risco deve estar sempre de prontidão, com

documentos pessoais e medicamentos de uso contínuo à mão na necessidade

de remoção ou evacuação imediata. Em situação de alagamento, a orientação

também é para a saída das casas caso a água comece a subir.


Alguns bairros sofreram mais com os alagamentos provocados também pela

maré alta. Em 12 horas choveu 232 milímetros, quando a média climatológica

esperada para o mês de fevereiro todo é de 287,4mm.


Desde o ano passado, a Prefeitura de Caraguatatuba adquiriu um sistema de

monitoramento, o Geopixel Monitor, que fornece informações automáticas para

a Coordenadoria da Defesa Civil sobre a possibilidade de eventos extremos

como chuvas, tempestades, acumulado de diversas horas, índice

pluviométrico, entre outras.


De acordo com o prefeito de Caraguatatuba, Aguilar Junior, o sistema ajuda as

equipes que estão nas ruas. “Estamos sempre aprimorando para dar mais

agilidade ao serviço. Isso implica em uma visualização mais rápida das áreas

de risco e na rapidez ao atendimento”.


Esses dados chegam automaticamente à coordenadoria e ficam no banco de

dados, de forma a permitir gerenciar a parte operacional com mais brevidade.

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