Caraguatatuba ultrapassou a incrível marca de 100 mil vacinas contra a Covid-19 aplicadas. No geral, segundo a Secretaria de Saúde, a cidade já utilizou 100.927 das 106.110 doses distribuídas pelo Governo Estadual.
O total de doses utilizadas é o resultado da soma do número de aplicações da primeira e segunda dose, além da dose única. Das 100.927 doses, 69.551 são de primeira e 31.376 de segunda ou dose única.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Caraguatatuba tem 123.389 habitantes. Isso significa que 56% da população recebeu a primeira dose da vacina e 25% está com a imunização completa.
O prefeito Aguilar Junior foi até à Unidade Básica de Saúde (UBS) Rio do Ouro na manhã desta segunda-feira (2) para acompanhar a vacinação contra a Covid-19. No local, ele falou do marco alcançado e do ritmo da vacinação do município.
Aguilar Junior reforçou que, somente nesta primeira semana do mês de agosto, a expectativa da cidade é aplicar nove mil doses de vacina, tanto de primeira quanto de segunda dose ou única.
Ao lado do secretário de Saúde, Gustavo Boher, o prefeito parabenizou o trabalho das equipes das unidades de saúde. “Quero agradecer o time da Saúde que tem se empenhado e se dedicado à vacinação”, acrescentou.
Na unidade, Aguilar Junior conheceu a Adriana Maria Marrocos Silve, de 47 anos. Ela foi até o local para completar o seu esquema vacinal com a segunda dose da vacina.
A moradora contou que estava bem satisfeita com a eficiência da equipe e com o ‘Vacina Caraguá’ do aplicativo ‘Caraguatatuba 156’. É importante ressaltar que só é vacinado quem solicitou a vacina no aplicativo. “No início, eu tive dificuldades e foi aí que resolvi tentar contato pelo telefone. Eles me explicaram tudo e me ajudaram a fazer o cadastro”, ressaltou.
A vacinação em Caraguatatuba está para quem tem mais de 25 anos, mas isso não significa que pessoas de outras idades não possam receber o imunizante. Umas demoram mais tempo para solicitar a vacina.
Esse também é o caso de Adriana. Ela precisou vencer o medo para se vacinar contra a doença. “A gente ouve muita coisa e acaba ficando com medo. São tantas informações e notícias falsas que fazem você não querer tomar a vacina”. “Agora estou mais tranquila com a minha segunda dose”, disse ela.
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