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Prefeito Aguilar Junior participa de reuniões na ANP e Abramt na luta pela manutenção dos royalties

O Prefeito de Caraguatatuba, Aguilar Junior, esteve no Rio de Janeiro onde

participou de importantes reuniões na luta para a manutenção dos recursos dos

royalties nos municípios que podem sofrer impactos diretos da produção de

gás natural e petróleo.


Ele é vice-presidente da Associação Brasileira dos Municípios com Terminais

Marítimos e Fluviais para Embarque e Desembarque de Petróleo e Gás Natural

(Abramt) e, junto com o presidente da entidade, Luis Henrique Vedovato,

prefeito de Imbé (RS), o prefeito de Tramandaí, Major Luiz Carlos Gauto, o

secretário executivo da associação, Flaito dos Santos Cônsul e o advogado

Edson das Neves, se reuniu na terça-feira (22) com o diretor geral da Agência

Nacional do Petróleo (ANP), Rodolfo Saboia, e o superintendente da agência,

Carlos Orlando Enrique da Silva.


“Fomos muito bem recebidos e apresentamos nossos objetivos e demandas

enquanto entidade e municípios mais impactados com a produção do petróleo

e gás natural”. No caso de Caraguatatuba, o município possui a Unidade de

Tratamento de Gás Monteiro Lobato (UTGCA), por isso recebe royalties.

A preocupação da Abramt é em relação a um projeto que está no Congresso

Nacional que quer a redistribuição dos royalties a todos os municípios por onde

passam os chamados ‘city gates’.


City Gate é um termo referente a um conjunto de instalações que representa a

etapa de entrega do gás natural do transportador para a concessionária

estadual que realiza a distribuição. Nesse momento, ocorre a mudança de

propriedade e responsabilidade sobre o gás natural que, transportado nos

gasodutos após o processamento, é mantido sobre pressão consideravelmente

elevada. Essa pressão é regulada no City Gate, antes que o gás seja

transferido.


A polêmica ocorre desde 2009, quando deputados federais aprovaram a

chamada emenda ‘Ibsen’, que prevê a distribuição dos royalties do petróleo

com base nos Fundos de Participação dos Estados e Municípios (FPE e FPM),

inclusive de contratos em vigor. Isso diminuirá drasticamente a receita

atualmente recebida pelos produtores.

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