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Com as Chuvas, Ubatuba intensifica combate ao Aedes aegypti




Com a chegada do período de chuvas constantes em Ubatuba, a Secretaria de Saúde do município está emitindo um alerta importante para todos os moradores: a necessidade de redobrar os cuidados na eliminação dos potenciais criadouros do mosquito Aedes aegypti. Este inseto é o principal transmissor de doenças como dengue, Chikungunya, Zika e febre amarela, e a prevenção é fundamental para evitar novas epidemias.


Durante esta época do ano, o Aedes aegypti busca ambientes quentes e úmidos para a eclosão de seus ovos. Assim, a Secretaria enfatiza a importância de eliminar locais que possam acumular água parada, como pneus, vasos de plantas, garrafas e outros recipientes. A limpeza frequente dos imóveis e caixas d'água é crucial para manter a infestação sob controle.


O setor de Controle de Endemias já vem realizando diversas ações de combate ao mosquito ao longo do ano e, a partir de novembro, uma nova agenda de mutirões será divulgada. Essa iniciativa contará com a colaboração dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), que farão vistorias em residências e estabelecimentos comerciais em diferentes bairros da cidade. Além disso, os serviços de nebulização e orientações aos moradores continuarão a ser oferecidos.


Recentemente, a Vigilância Epidemiológica de Ubatuba divulgou um boletim informativo que apresenta dados preocupantes: o município contabiliza 6.814 casos de dengue e 35 de Chikungunya em 2024, com quatro óbitos registrados. Os bairros mais afetados pela dengue são o centro (971 casos), Estufa II (692), Ipiranguinha (660) e Perequê-Açu (647). Já a Chikungunya tem uma incidência maior no centro (8 casos), Perequê-Açu (6), Taquaral (4) e Estufa II (4).


A Secretaria de Saúde orienta a população a intensificar o uso de repelentes e a optar por roupas que minimizem a exposição da pele, como medidas adicionais de prevenção contra as picadas do mosquito transmissor. O engajamento de toda a comunidade é essencial para combater essas doenças e garantir a saúde de todos os cidadãos.


A colaboração de cada um pode fazer a diferença na luta contra o Aedes aegypti e na preservação da saúde coletiva.

 

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